quinta-feira, 16 de junho de 2011

A Liderança do Futuro



Viver e Liderar
Na nova liderança, o líder precisa...
conhecer, entender, cativar sua equipe;
confiança, respeito, humildade  e coragem são palavras chaves,
A humildade é útil nos momentos de sucesso...
A coragem, nos momentos de fracasso...
Um verdadeiro líder não muda ninguém,
mas, através da confiança, do respeito e da humildade
conquista sua  equipe, ao ponto de todos fazerem o não querem,
gostando do que estão fazendo. 
O Verdadeiro líder está sempre conectado a natureza.
Busca na natureza inspiração para entender a alma de sua equipe.
Ao acordar, contempla a maravilha do amanhecer.
Para ele a vida é como criança, esperta, bonita, inteligente,
que passa correndo é preciso acreditar para viver plenamente.
Quando encontra uma pedra no caminho não desista de andar...
Quando encontra barreiras não desista de passar...
Quando encontra dificuldades consegue ultrapassar...
Mesmo sabendo que a estrada é longa não desista de chegar.
Mesmo quando sente o cansaço continua a  caminhada...
Pois ele tem amor, é fundamental amar...
Segue em frente sem olhar para traz,
é preciso ter coragem...
Sua vida é um exemplo para todos seus liderados.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

A NORMOSE: A GRANDE PRAGA DO NOSSO TEMPO.
O normótico é aquela pessoa que não escuta, é aquela pessoa que está pensando só em si, é aquela pessoa que não se dá conta que tudo está ligado com tudo;
A normose é a patologia da normalidade e, como dizia Jung, "só aspira à normalidade o medíocre", porque nós não estamos aqui para a normalidade, nós estamos aqui para realizar  para fazer uma diferença. 
NORMOSE É uma terminologia apresentada por Roberto Crema, que nos inspira a pensar em um mal que atinge um grande percentual da humanidade. Os sintomas nem sempre são fáceis de perceber. Trata-se de uma condição de inércia que domina a vítima de tal forma, que a mesma quando num estado avançado de normose, já não consegue mais agir.
Para identificar se existe o “vírus” latente é necessário um auto-diagnóstico, observando-se os seguintes aspectos:
- 1- Geralmente os normóticos são pessoas passivas e acomodadas diante da própria vida. Optam por apenas reagir aos fatos produzindo respostas irrelevantes e previsíveis, conformadas ao óbvio e ao que propõe uma massa impensante que habita parte significativa do planeta.
- 2- Os normóticos em geral encontram argumentos previsíveis para justificar o porquê NÃO fizeram alguma coisa ou porque desistiram de um desafio.
- 3- Há um grau crescente de robotização no normótico. Ele vive sob efeito da auto-mimese, que nada mais é do que a auto-imitação. O indivíduo que imita a si mesmo tende a se fechar num ciclo vicioso. Sempre as mesmas convicções, as mesmas soluções ou os mesmos discursos. Faz as coisas de forma repetitiva, utilizando baixo potencial criativo. Não surpreende e abre mão do direito de criar e de ser diferente.
- 4- E há uma característica decisiva que identifica um normótico: Ele não aprendeu a perguntar. Não questiona o que lhe chega aos ouvidos. E também não questiona suas próprias atitudes. O senso crítico e auto-crítico é sofrível. Sua curiosidade intelectual é rasa, o que o impede de se aprofundar nas questões com que se depara na vida.
Apenas por estas características preliminares podemos inferir que o normótico tende a ser um sujeito mediano, nada arrojado e sem ambições de natureza evolutiva.
Se você se identificou com alguma das condições acima, saiba que existem muitas formas de eliminar o “vírus” da normose. Algumas posturas podem ser desenvolvidas:
- Você tem uma curiosidade sadia diante do novo e do desconhecido?
- Você age com otimismo lúcido, enfrentando as situações desconhecidas de forma automotivada? Está em vantagem, aquele que não depende de que outro o motive.
- Você tem o hábito da interrogação? Grandes oportunidades podem ser descobertas quando se aprende a fazer perguntas, principalmente a si mesmo.



domingo, 22 de maio de 2011

Max Weber

Conheça um pouco da Vida de um grande sociólogo da história da humanidade.

 

Max Weber foi um intelectual alemão, jurista, economista e considerado um dos fundadores da Sociologia. É considerado um dos fundadores do estudo moderno da sociologia, mas sua influência também pode ser sentida na economia, na filosofia, no direito, na ciência política e na administração. Começou sua carreira acadêmica na Universidade Humboldt, em Berlim.
 Personagem influente na política alemã da época, foi consultor dos negociadores alemães no Tratado de Versalhes (1919) e da Comissão encarregada de redigir a Constituição de Weimar.
Grande parte de seu trabalho como pensador e estudioso foi reservado para o chamado processo de racionalização e desencantamento que provém da sociedade moderna e capitalista. Mas seus estudos também deram contribuição importante para a economia.
Do ponto de vista pessoal, ele ressaltou que a vocação científica exige dedicação: quem não se especializa em alguma área jamais pode almejar sucesso. Contudo, mais do que dedicação, a vocação para a ciência também exige paixão (dedicação à causa) e, além disso, inspiração para fazer uma obra relevante. Somente quem vive voltado para a ciência pode ser chamado uma personalidade.
Do ponto de vista sociológico, Weber mostrou que a ciência faz parte de um processo histórico geral de racionalização e intelectualização da vida. Através da visão científica, a realidade é expurgada de seus elementos mágicos e o sentido último da realidade é retirado do mundo, ficando a cargo das religiões ou da própria consciência do indivíduo. Muitos autores apontam neste escrito os ecos da tese da morte de Deus, apresentada pelo filósofo Friedrich Nietzsche. Para Weber, a modernidade achava-se dilacerada por um conflito de valores - na linguagem de Weber, pela guerra dos deuses - e a escolha do sentido último da vida era uma responsabilidadae pessoal que não poderia ser creditada à ciência.
Sociologia e Política
A visão que Weber tinha do papel do líder político na sociedade contemporânea pode ser apreciada em um de seus escritos mais famosos: A política como vocação. Após relembrar seus conceitos centrais (política, poder, Estado e os tipos de dominação), Weber discorre sobre o processo de formação do Estado Moderno (resultado da monopolização dos meios de gestão da violência), destacando como ele foi acompanhado com o surgimento de uma figura muito peculiar no Ocidente: o político profissional. Segundo o autor, a vocação política exigia certas qualidades, entre as quais ele destacou a paixão por uma causa, o senso de proporção e a responsabilidade. Longe de mover-se apenas na esfera crua da luta do poder pelo poder (''Realpolitik''), ele achava que a classe política poderia seguir parâmetros éticos de dois tipos: a ética da convicção ou a ética da responsabilidade. Assim, longe de aderir a uma política sem ética, mas sem aderir a uma visão idealista da mesma, a ética da responsabilidade que deveria orientar a ação política.
A influência de Max Weber pode ser sentida em todos os principais campos de atividades das ciências humanas e sociais. Seus conceitos, idéias e teorias fecundam, frutificam e permeiam ainda hoje estes diversos saberes.
A Sociologia e a economia
No campo da economia, o pensamento weberiano vem sendo recuperado na atualidade e sua abordagem histórica e social dos fatos econômicos - diferente da ciência econômica hoje hegemônica, que isola e econômico do social - a chamada sociologia econômica mostra que a pesquisa de Max Weber foi pioneira na tentativa de situar a atividade aquisitiva em suas bases socias e culturais. Seus pressupostos foram recuperados por autores como Karl Polany e Torstein Veblen, entre outros autores clássicos.
No campo da teoria política, seus conceitos fundamentais, como poder, dominação, legitimidade, carisma, partido político, etc, - orientam as discussões dos modernos politólogos e sua teoria dos tipos de dominação continua extremamente atual. Suas análises das formas burocráticas, tradicionais e carismáticas de poder ainda hoje são utilizados para entender as características da vida política no contexto da modernidade.
Não seria exagero dizer, portanto, que Max Weber é provavelmente o autor mais influente e conhecido no âmbito das ciências sociais. Não apenas a sociologia e a ciência política moderna o têm como autor central e referência constante, mas também o direito, a economia, a administração de empresas e até a filosofia mobilizam várias de suas interpretações e ideias.

No Brasil, além de autores clássicos como Sérgio Buarque de Holanda e Raymundo Faoro, o pensamento weberiano é descrito por estudiosos como Gabriel Cohn, Maurício Tragtenberg, José Guilherme Merquior e, atualmente, Antônio Flávio Pierucci e Jessé Souza.
Para Weber a sociedade pode ser compreendida a partir do conjunto das ações individuais. Estas são todo tipo de ação que o indivíduo faz, orientando-se pela ação de outros.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Biografia de Charles Chaplin


Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
mais do que de máquinas, precisamos de humanidade.
Mais do que de inteligência, de afeição e doçura.
Sem essas virtudes, a vida será de violência
e tudo será perdido.


Charles Spencer Chaplin nasceu no dia 16 de abril de 1889 às 20 horas, em um subúrbio de Londres. Sua mãe, Lili Harley, era atriz de comédia. Seu pai, também artista do music-hall, abandonou a família quando Charles ainda era pequeno. Um grave problema de laringite acabou com a carreira da jovem Lili Harley, obrigando Charles Chaplin a debutar artisticamente com apenas cinco anos de idade.
O teatro, muito freqüentado por soldados, não era propriamente um local "seletivo", mas foi onde o pequeno Chaplin pôde demonstrar pela primeira vez o seu grande talento para a interpretação.
Os primeiros anos da vida de Chaplin se passaram em orfanatos, e foi neles onde Chaplin encontrou todos os elementos que utilizaria mais tarde nos roteiros dos filmes que dirigiu e interpretou. Essa primeira etapa da sua vida não tinha o humor nem a ironia com a qual o cineasta sensibilizou o público do mundo inteiro.Felizmente, Chaplin acabou construindo a sua vida com a única coisa positiva que poderia ter herdado da sua família: a paixão pelo teatro. Graças a seu pai, comemorou o seu oitavo aniversário contratado por uma companhia de bailarinos chamada Eight Lancashire Lads. Pouco depois, a morte de seu pai e a internação da sua mãe em um sanatório marcariam a vida de Chaplin profundamente. Nessa época assinou seu primeiro contrato estável como ator, interpretando um mensageiro em uma versão de Sherlock Holmes. Com esse trabalho, melhorou sua situação financeira. Nesse mesmo ano conseguiu um emprego no Circo Casey, onde pôde desenvolver as suas habilidades cômicas. Já na primeira apresentação, conseguiu arrancar sonoras gargalhadas do público pela maneira desesperada com a qual recolhia as moedas atiradas à arena.
O adolescente Chaplin conseguiu um lugar na companhia do acrobata Fred Karno, apresentado por seu irmão Sidney. Karno, que fazia sucesso com espetáculos de mímica, chegou a ter cinco companhias, apresentando-se em todas simultaneamente. Chaplin rapidamente superou o artista Harry Weldon, com quem dividia o número e, em 1909, teve a sua primeira temporada em Paris.
Fonte:  http://www.casadobruxo.com.br/ilustres/chaplin.htme

segunda-feira, 21 de março de 2011

Tempos Modernos

Desde os tempos antigos a história da humanidade nos revela que apenas uma pequena parcela:  nobreza,  senhores de terra, e igreja que sempre, estiveram no comando da tinham direito a uma vida digna. A população restante que sempre foi escravizada tinha o mínimo necessário para a sobrevivência.
Com a Revolução Industrial na Inglaterra e a Francesa que resultou na ascensão de uma nova classe social ao poder a burguesia, formada por comerciantes que teve sua grande chance com o surgimento das indústrias das fábricas.
Nasceu junto a essas mudanças a esperança de um vida melhor para as pessoas que antes viviam da agricultura, uma população sofrida que trabalhava  de sol a sol pelo um pedaço de chão para morar, que além de trabalhar para senhores de terra, ainda tinham que produzir seu próprio alimento, o que não produzia trocavam entre si. Surgia assim uma luz no fim do túnel, finalmente poderiam ter um trabalhar ganhar um salário e ter uma vida mais digna. Só que na realidade as coisas foram muito diferentes, apesar das transformações da ascensão da burguesia a maioria continuava a viver na miséria, apenas uma pequena parcela da sociedade continuava no poder comando todos como se tivesse de diante de animais que não tem sentimento, nem capacidade de pensar e agir por conta própria, assim a maioria continuava a viver miseravelmente, faziam um trabalho mecânico, não tinha vontade própria eram controlados como se fossem partes das máquinas, o filme tempos modernos retrata como pessoas mais sensíveis que não suportavam a pressão da época tornavam-se estressadas e infelizes incapaz não se adequando a quadro e com isso não produziam satisfatoriamente.  É nesse momento de grandes transformações sociais de muitas dificuldades que surgi a Sociologia - ciência humana que estuda o comportamento humano em função do meio. Havia necessidade de uma ciência que estudasse essas transformações porque passava a sociedade e tentasse entendê-la. A própria indústria passou a ser objeto de estudo, ao estudar os novos fenômenos trazidos pela revolução industrial percebe-se que não é mais possível continuar com a mesma política organizacional de antes inclusive porque com a industrialização há um aumenta na produtividade é preciso que aja mais consumidores, surgindo assim necessidade de um estudo para explicar, mostrar, compreender como todas essas transformações afetava a vida das pessoas, do que adiantava produzir se não houvesse pessoas para consumir, para que as pessoas tenham poder de compra elas precisam de trabalho e receber um salário digno, pois só assim todos saem ganhando é essa necessidade que faz com que a sociologia ocupe seu espaço, diante das transformações que passa a sociedade além do mais não havia trabalho para todos e  as jornadas de trabalho eram exaustivas, já que  a cabeças dos que estavam no comando tinham uma visão dos tempos da idade média, daí a importância dos grandes pensadores como Auguste Comte, considerado o pai da Sociologia, pois estabeleceu  claramente  o campo de pesquisa da nova ciência como sendo a sociedade.  Max Weber, Émile Durkheim que estabelecem os limites da atuação da sociologia a interação entre as pessoas e a sociedade sendo o ponto central de estudo das ciências sociais. As indústrias, as fábricas destacam-se como uma organização fundamental no novo tipo de sociedade, assim os industriais e os novos trabalhadores assalariados unidos por vínculos recíprocos formando uma sociedade mais dinâmica e justa.